25 de maio de 2010

Teoria do Caos aplicada ao BI

Não se trata de nenhuma tese de mestrado e tão pouco um estudo muito aprofundado. Só serve para demonstrar de forma analógica como uma empresa deve lidar com as informações tiradas do BI para o futuro de uma corporação. Muitos empresários ainda subestima a importância do BI alegando que não leva a lugar nenhum e que quem vive de passado é museu. Eu ouvi até que o BI é como se olhar uma empresa pelo retrovisor. E que não ajuda no futuro da corporação. O BI não serve apenas para medir indicadores de desempenho do negocio, tem que ser tratado como a Teoria do Caos.


Um evento que se repete de tempos em tempos pode ser identificado pelo BI e ser tratado para descobrir novas oportunidades, propor inovações e melhorar o alinhamento das tendências da empresa. Novas ferramentas são desenvolvidas e cada vez mais é possível prever, por exemplo, como a nova campanha do marketing vai se comportar em um determinado período do ano. Os executivos não precisam depender somente de sua experiência acusada de anos para tomar uma decisão para um determinado problema que possivelmente irá ocorrer.


Dentro dessa característica, o executivo conta com ferramentas que empresas de grande porte com a Oracle (comprou a Hyperion), a SAP (adquiriu a Business Objects) e a IBM (levou a Cognos) que estão disputando o mercado pedaço por pedaço. O executivo tem o poder com essa competitividade para barganhar melhores soluções e preços mais atraentes. Outras empresas como a Microsoft também deseja um pedaço do bolo, mas tem empresas especializadas como SAS, Pentaho (open source) e a Microstrategy. Então, dá para ter noção de como pode-se construir uma boa oportunidade dentro de sua empresa. 

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